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É um cantinho destinado à troca de ideias, bem como à divulgação das experiências vividas no CEPM,com alunos e colegas de trabalho. Aqui você também encontrará informações sobre o andamento do ano letivo bem como sugestões para dinamizar suas aulas e também pode deixar registradas as suas no item comentários. Não saia sem deixar seu recadinho!
sexta-feira, 29 de abril de 2011
DATAS COMEMORATIVAS - MAIO
O Papel de Educar...
MÃES MÁS
Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
– Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer vocês saberem que aquele novo amigo não era boa companhia.
- Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar".
- Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto a vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
- Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
- Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade por suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também!
E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer:
"Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo..."
– As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas.
As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.
E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora (tocava nosso celular de madrugada e "fuçava" nos nossos e-mails).
Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violava as leis do trabalho infantil. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho, que achávamos cruéis.
Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos, tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer.
Enquanto todos podiam voltar tarde à noite, com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).
Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por qualquer crime.
FOI TUDO POR CAUSA DELA.
Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "PAIS MAUS", como minha mãe foi.
EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES MÁS.
Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
– Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer vocês saberem que aquele novo amigo não era boa companhia.
- Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar".
- Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto a vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
- Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
- Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade por suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também!
E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer:
"Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo..."
– As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas.
As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.
E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora (tocava nosso celular de madrugada e "fuçava" nos nossos e-mails).
Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violava as leis do trabalho infantil. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho, que achávamos cruéis.
Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos, tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer.
Enquanto todos podiam voltar tarde à noite, com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).
Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por qualquer crime.
FOI TUDO POR CAUSA DELA.
Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "PAIS MAUS", como minha mãe foi.
EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES MÁS.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
MONTEIRO LOBATO
Monteiro LobatoBiografia de Monteiro Lobato, literatura infantil, sua grande obra
O Sitio do Pica-Pau Amarelo, principais obras de Monteiro Lobato.
O Sitio do Pica-Pau Amarelo, principais obras de Monteiro Lobato.
Monteiro Lobato: o precursor da literatura infantil no Brasil
Contista, ensaísta e tradutor, este grande nome da literatura brasileira nasceu na cidade de Taubaté, interior de São Paulo, no ano de 1882. Formado em Direito, atuou como promotor público até se tornar fazendeiro, após receber herança deixada pelo avô. Diante de um novo estilo de vida, Lobato passou a publicar seus primeiros contos em jornais e revistas, sendo que, posteriormente, reuniu uma série deles em Urupês, obra prima deste famoso escritor.
Em uma época em que os livros brasileiros eram editados em Paris ou Lisboa, Monteiro Lobato tornou-se também editor, passando a editar livros também no Brasil. Com isso, ele implantou uma série de renovações nos livros didáticos e infantis.
Este notável escritor é bastante conhecido entre as crianças, pois se dedicou a um estilo de escrita com linguagem simples onde realidade e fantasia estão lado a lado. Pode-se dizer que ele foi o precursor da literatura infantil no Brasil.
Suas personagens mais conhecidas são: Emília, uma boneca de pano com sentimento e idéias independentes; Pedrinho, personagem que o autor se identifica quando criança; Visconde de Sabugosa, a sabia espiga de milho que tem atitudes de adulto, Cuca, vilã que aterroriza a todos do sítio, Saci Pererê e outras personagens que fazem parte da inesquecível obra: O Sítio do Pica-Pau Amarelo, que até hoje encanta muitas crianças e adultos.
Escreveu ainda outras incríveis obras infantis, como: A Menina do Nariz Arrebitado, O Saci, Fábulas do Marquês de Rabicó, Aventuras do Príncipe, Noivado de Narizinho, O Pó de Pirlimpimpim, Reinações de Narizinho, As Caçadas de Pedrinho, Emília no País da Gramática, Memórias da Emília, O Poço do Visconde, O Pica-Pau Amarelo e A Chave do Tamanho.
Fora os livros infantis, este escritor brasileiro escreveu outras obras literárias, tais como: O Choque das Raças, Urupês, A Barca de Gleyre e o Escândalo do Petróleo. Neste último livro, demonstra todo seu nacionalismo, posicionando-se totalmente favorável a exploração do petróleo apenas por empresas brasileiras.
No ano de 1948, o Brasil perdeu este grande talento que tanto contribuiu com o desenvolvimento de nossa literatura
Monteiro LobatoBiografia de Monteiro Lobato, literatura infantil, sua grande obra
O Sitio do Pica-Pau Amarelo, principais obras de Monteiro Lobato
O Sitio do Pica-Pau Amarelo, principais obras de Monteiro Lobato
sábado, 16 de abril de 2011
SOLETRANDO 2011
Olha o nosso Piauí... Mais uma vez o nosso estado fica no topo no que diz respeito à Educação. Depois do País inteiro conhecer o Instituto Dom Barreto como a melhor escola do Brasil, foi a vez de conhecer Izael Francisco de Araújo, de apenas 14 anos de idade, foi o vencedor do quadro "Soletrando 2011", do programa "Caldeirão do Huck", da Rede Globo. Natural da cidade de Cocal dos Alves e representante do Piauí na final do programa, após superar todos na Etapa Nordeste do "Soletrando", ele conquistou o título de campeão nacional em soletração superando as estudantes Joyce, do Paraná, e Letícia, do Pará. O apresentador do programa, Luciano Huck, lhe deu um cheque no valor de R$ 100 mil para ser investido na sua educação. e assim narrou o resultado: "Filho de uma mãe batalhadora, neto de um agricultor que não sabe ler e nem escrever, tenho o prazer de anunciar Izael, do Piauí, o grande campeão", comemorou Luciano Huck vestindo o vencedor com roupa de formando, após muita dedicação para vencer a disputa, era nítida a satisfação do apresentador com o resultado, pois a renda da família vem do que o avô de Izael vende com a plantação na roça. Depois do título conquistado, Izael deixou a timidez de lado para cumprir a promessa feita ao Luciano: dar um grito de campeão no palco. O garoto fez bonito e soltou o gogó! Exemplos assim precisam ser incentivados, divulgados e aplaudidos. Valeu Izael!!!!
quinta-feira, 14 de abril de 2011
MASSACRE EM REALENGO
A cada dia somos assolados com noticários de violência, justificados muitas vezes por esta ou aquela razão, na minha ingnorância vejo no descaso familiar e na falta de Deus na vida de cada ser humano as causas de todos estes acontecimentos. O Massacre em Realengo deixa-nos invadidos por um sentimento de dor, angústia, mas principalmente percebe-se que somos frágeis, falhos e desapegados dos maiores sentimentos que a humanidade devia ter - Amor de Deus!!! Abaixo trouxe para enrriquecer nossa conversa a entrevista divulgada pela Folha Online com um dos irmãos do atirador...
"É extremamente triste que a minha família tenha entrado para a história do país por causa de uma história de terror", disse P., 59 anos, um dos cinco irmãos do atirador Wellington Menezes de Oliveira, que matou 12 crianças em uma escola municipal do Rio de Janeiro no dia 7
Em entrevista à Folha concedida na quarta-feira (13), P. contou que a tragédia em Realengo "desestruturou" toda a sua família --uma das irmãs teve que abandonar a casa onde vive no Rio e alguns sobrinhos até deixaram seus empregos. Ele também contou que a família se preocupava com o fato de Wellington passar muito tempo no computador. Segundo P., Wellington deixou o tratamento psicológico porque não queria mais ir às sessões.
Leia abaixo a entrevista concedida numa cidade de Goiás, próxima ao Distrito Federal.
Folha - Como a família reagiu em relação à tragédia na escola de Realengo, no Rio?
Irmão de Wellington - Fomos pegos de calça curta. Não tivemos nem ao menos como entender isso. Ninguém esperava isso dele, apesar de Wellington ter uma personalidade fechada. Assim como o Brasil está perplexo, nós também estamos. Assim como todo mundo está tentando descobrir o que aconteceu, nós também estamos. É extremamente triste que a minha família tenha entrado para a história do país por causa de uma história de terror. Até amigos meus que moram fora do país, na Itália, nos EUA, me ligaram apavorados. Tudo isso desestruturou minha família no Rio. Eles estão muitos assustados, até porque antes tinham uma vida pacata. Alguns sobrinhos até largaram o emprego, e minha irmã deixou a casa dela, no Rio.
Como era a relação dele com a família?
Quando ele chegava em casa, era sempre com a boca fechada. Ele conversava pouco com a família, mas não era agressivo. Quando havia festa na casa de minha mãe e todos irmãos estavam lá, Wellington fazia um prato e ia para o quarto dele. Todos os cinco irmãos são muitos comunicativos, só Wellington que não era assim. Ele tinha dois ou três amigos. A imprensa fala que ele não tinha amigos, mas tinha ao menos uns três.
Talvez ele já estivesse com problema mental naquela época e, quando sentiu a perda da mãe, foi ali que a doença se apresentou. Até então, ele só apresentava esse jeito fechado. Como a gente não tem entendimento sobre esse tipo de coisa, fica difícil de descobrir algo, uma doença assim.
A família se preocupava com o jeito fechado de Wellington?
Eu era um dos mais preocupados com o jeito fechado dele. Mas várias famílias tem jovens fechados e isso não é necessariamente um problema. Nenhum irmão ou vizinho poderia imaginar que Wellington chegaria a isso.
Vocês notavam que havia algo de errado com Wellington?
Todos os irmãos se preocupavam pelo fato de Wellington ficar muito tempo na internet. O tempo todo ele passava em frente ao computador. Em geral, ele comia vendo TV ou levava o prato para o lado do computador. Como o computador ficava no quarto dele, ninguém ficava entrando. Minha mãe tinha muita preocupação em relação às amizades que ele poderia fazer pela internet.
A família encaminhou Wellington para tratamento com psicólogos? Por que ele parou?
A própria escola chamou a minha mãe numa época e recomendou que ela levasse Wellington para um psicólogo. Minha mãe levava Wellington para a terapia e ele foi fazendo o tratamento. Quando ficou mais velho, perto da maioridade, minha mãe contou que ele não queria mais ir e ela resolveu não obrigá-lo.
Como era o comportamento de Wellington em casa, com a mãe de vocês?
Não havia agressividade, o que havia era mal criação, às vezes. Minha mãe tratou Wellington com muito amor e carinho. Como ela o adotou com pouco mais de 50 anos, acho que ela pensava que ela iria faltar mais cedo para ele. Ela tratou Wellington até melhor que os outros filhos.
Minha mãe era um porto seguro para o Wellington, pois ele era um menino que quase não se relacionava com mais gente. Todos os irmãos eram mais velhos e casados. Mas, mesmo assim, a gente sempre tentava conversar com ele. Ele era bem paparicado.Minha irmã fazia doce e bombons para ele. Wellington quase não saía de casa. Depois que minha mãe morreu, até comida ele pedia, marmitex.
Wellington sempre teve ligação com alguma religião?
Minha mãe era extremamente religiosa, era testemunha de Jeová. Wellington também a acompanhava na igreja. Depois, quando foi crescendo, ele acabou se afastando dessa religião, acho que procurou outras religiões. Minha mãe nunca ensinou nada de ruim ao Wellington, nada desse radicalismo. Ela deu cultura, família e valores.
Wellington chegou a ter alguma namorada? Teve alguma decepção amorosa?
Pelo que nós sabemos, ele nunca teve namorada.
E sobre a suposta ligação de Wellington com grupos islâmicos?
Não sabemos nada sobre ligação dele com grupos islâmicos.
Como está a sua vida desde a tragédia?
Tenho tentado permanecer tranquilo, mas evito sair de casa. Não queria estar no meio dessa história, por isso estou evitando falar com a imprensa.
Como você soube do envolvimento de seu irmão na tragédia na escola de Realengo?
Eu soube do que aconteceu pela TV. Vi que a reportagem falava sobre a escola próxima da nossa casa, no Rio. Nem imaginei que era o Wellington. Quando falaram o nome dele na TV, desmoronei. Como um rapaz que tinha medo de todo mundo de repente é tomado daquela força? Parecia uma força maligna. Vivo rezando e pedindo por todos, pelas famílias vitimadas.
Escrito por Folha Online |
Qui, 14 de Abril de 2011 11:40 |
LARISSA GUIMARÃES DE BRASÍLIA |
sábado, 9 de abril de 2011
Como é bom Ler!!!!!!!!!
Viver em sociedade é um desafio porque às vezes ficamos presos a determinadas normas que nos obrigam a seguir regras limitadoras do nosso ser ou do nosso não-ser...
Quero dizer com isso que nós temos, no mínimo, duas personalidades: a objetiva, que todos ao nosso redor conhece; e a subjetiva... Em alguns momentos, esta se mostra tão misteriosa que se perguntarmos - Quem somos? Não saberemos dizer ao certo!!!
Agora de uma coisa eu tenho certeza: sempre devemos ser autênticos, as pessoas precisam nos aceitar pelo que somos e não pelo que parecemos ser... Aqui reside o eterno conflito da aparência x essência. E você... O que pensa disso?
Que desafio, hein?
"... Nunca sofra por não ser uma coisa ou por sê-la..." (Perto do Coração Selvagem - p.55)
Clarice Lispector
Quero dizer com isso que nós temos, no mínimo, duas personalidades: a objetiva, que todos ao nosso redor conhece; e a subjetiva... Em alguns momentos, esta se mostra tão misteriosa que se perguntarmos - Quem somos? Não saberemos dizer ao certo!!!
Agora de uma coisa eu tenho certeza: sempre devemos ser autênticos, as pessoas precisam nos aceitar pelo que somos e não pelo que parecemos ser... Aqui reside o eterno conflito da aparência x essência. E você... O que pensa disso?
Que desafio, hein?
"... Nunca sofra por não ser uma coisa ou por sê-la..." (Perto do Coração Selvagem - p.55)
DATAS COMEMORATIVAS - ABRIL
01 · Dia da Mentira 02 · Dia Internacional do Livro Infantil 07 · Dia do Corretor 07 · Dia do Jornalismo/Dia Mundial da Saúde 08 · Dia do Correio/Dia Mundial do Combate ao Câncer 10 · Dia da Engenharia 13 . Dia do Hino Nacional -1º Execução do Hino Nacional Brasileiro -1831 15 · Dia da Conservação do Solo 18 · Dia Nacional do Livro Infantil/Dia de Monteiro Lobato 19 · Dia do Índio | 19 · Dia do Exército Brasileiro 20 · Dia do Diplomata 20 . Dia do Disco 21 · Tiradentes 21 · Dia da Latinidade 21 · Dia do Metalúrgico 21 . Dia do Policial Civil 21 . Dia do Policial Militar 22 · Descobrimento do Brasil 22 · Dia da Força Aérea Brasileira 22 · Dia da Comunidade luso-brasileira 22 . Dia do Planeta Terra 23 · Dia de São Jorge 23. Dia Nacional da Educação de Surdos 24 . Páscoa 25 · Dia do Contabilista 26 · Dia do Goleiro/Dia da 1ª Missa no Brasil 27 · Dia da Empregada Doméstica/Dia do Sacerdote 28 · Dia da Educação 28 · Dia da Sogra 30 · Dia do Ferroviário 30 · Dia Nacional da Mulher |
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